Lembranças a um espinosista, I. (Deleuze e Guattari 1997)

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 1997. 1730. Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível. (trad. Suely Rolnik) In: Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol.4. São Paulo: Ed.34. PLANO DE CONSISTÊNCIA – PLANO DE COMPOSIÇÃO – NATUREZA – MULTIPLICIDADE DE MULTIPLICIDADES PERFEITAMENTE INDIVIDUADA – MÁQUINA ABSTRATA – PLANO DE EXTENSÃO – SECÇÃO DE TODAS AS FORMAS – MÁQUINA DE TODAS AS FUNÇÕES – PLANO FIXO – […]

Música, corpo e ritmo (Bourdieu 2008)

BOURDIEU, Pierre. 2008. A distinção: crítica social do julgamento. (trad. Daniela Kern; Guilherme J.F. Teixeira) São Paulo: Edusp. [1979] A arte é, também, “coisa corporal” e a música – a mais “pura” e “espiritual” das artes – é, talvez, simplesmente a mais corporal. Associada a “estados de espírito” que são também estados do corpo ou, como se dizia, humores, a […]

O Novum Organum de Latour (2000 [1987])

Depois das “regras do método sociológico” de Durkheim, vieram as “regras metodológicas” e os “princípios” de Latour. LATOUR, Bruno. 2000. Regras metodológicas; Princípios. In: Ciência em ação: como seguir cientistas e engenheiros sociedade afora. (Trad. Ivone C. Benedetti) São Paulo: Editora Unesp, pp.421-4. [1987] APÊNDICE I REGRAS METODOLÓGICAS REGRA 1: Estudamos a ciência em ação, e não a ciência ou […]

Por um perspectivismo fotográfico, ou: “o fim da era dos ultrapassados penteados de cabelo dos jornalistas televisivos” (Nogueira 2013)

NOGUEIRA, André. 2013. Alguém por acaso pergunta que horas são no olho do furacão? Ô, Xavante! 22(3):5-6. [P]ois, que imparcialidade é essa de um jornalista que, fazendo a cobertura de um protesto, sai de lá sem se ter despenteado? Sinal de que não passou pelo olho do furacão. Assim, a questão da objetiva é que ela, enquanto registra a imagem, […]

Carros (Lévi-Strauss 2002 [1962]; e Guattari 1992)

LÉVI-STRAUSS (forças naturais) O índio americano que decifra um rastro por meio de índices imperceptíveis, o australiano que identifica sem hesitar as pegadas deixadas por um membro qualquer de seu grupo (Meggit 1961) não agem diferentemente de nós quando dirigimos um automóvel e percebemos com um simples golpe de vista uma leve mudança de direção das rodas, uma flutuação da […]

Marx associacionista (Bryant 2010)

BRYANT, Levi R. 2010. Is Marx a Sociologist of the Social? Larval Subjects July 4th. “Marx seeks to explain society in the manner of a sociologist of associations rather than appeal to society to explain the world around us. The actants that Marx appeals to in this story are wage-labor, the money form, factories, trade routes, the availability of resources, […]

Agências elementares (hekura em Plotkin 1993)

At the edge of my field of vision, tiny figures began to appear. […] By now my senses had been severely altered. My hearing was especially acute; I felt as if I could gear everything in the shabono [maloca Yanomami]. My field of vision had been greatly expanded: it was as if I were looking at the world through a […]

Proposições de Law e Lodge (1984)

Network theory axioms by Law & Lodge (1984) Segue abaixo a transcrição das 161 proposições que John Law e Peter Lodge distribuíram ao longo dos 24 capítulos de Science for social scientists (Law e Lodge 1984). As proposições estão na sequência original, mas foram organizadas por mim em temas que não correspondem exatamente à divisão original dos capítulos do livro. […]