Combes in english, by Thomas LaMarre (2013)

PREFÁCIO LAMARRE, Thomas. 2013. Preface. In: Muriel Combes. Gilbert Simondon and the Philosophy of the Transindividual. (Trad. Thomas LaMarre) Cambridge: The MIT Press, pp. xiii-xviii. PONTO-E-VÍRGULA EM SIMONDON E COMBES (movimento do pensamento: “what it means to write processually”) [I]n her note on Simondon’s style in chapter 1, Combes remarks that, because the French language does not afford conjugations like […]

Reticulação no MEOT (Simondon 2008 [1958])

SIMONDON, Gilbert. 2008. Du mode d’existence des objets techniques. Paris: Aubier. [1958] Nas duas primeiras partes do livro, Simondon usa os termos “rede” e “reticulação” poucas vezes, sempre em sentido banal, nunca com carga conceitual. Um exemplo deste tipo de uso banal do termo é o seguinte REDE E CONCETIZAÇÃO A essência da concretização do objeto técnico é a organização […]

Reticulação em Combes (1999)

COMBES, Muriel. 1999. Simondon: individu et collectivité – Pour une philosophie du transindividuel. Paris: PUF. RETICULAÇÃO ÉTICA Numa tal ética, o sujeito se eterniza afirmando seu caráter relativo, isto é, relacional, inscrevendo o melhor que pode seus atos na rede dos outros atos. Mas essa inscrição não é uma simples integração, […] pois o poder de amplificação que define todo […]

Memória e reticulação (Carruthers 2011)

CARRUTHERS, Mary. A técnica do pensamento: meditação, retórica e a construção de imagens (400-1200). (Trad.: José E. Maiorino) Campinas: Editora da Unicamp. CENTELHA “Uma centelha potencial está fria na pederneira, e jaz oculta no aço, mas é transformada em chama quando o aço e a pederneira são batidos um no outro. De maneira similar, quando uma palavra obscura é reunida […]

Redes segundo Dupuy (1996)

DUPUY, Gabriel. 1996. Réseaux (Philosophie de l’organisations). Encyclopaedia Universalis 19. Paris, pp.875-82. IMPERATIVO Il faut aujourd’hui comprendre ce qu’est un réseau. (Dupuy 1996:875) POR QUE E COMO? Pourquoi et comment le terme “réseau” qui pendant près de vingt siècles a désigné un filet, un ouvrage formé d’un entrelacement régulier de fils ou de ficelles a-t-il échappé à son acception textile […]

Tarde’s idea of quantification (Latour 2015 [2010])

LATOUR, Bruno. 2010. Tarde’s idea of quantification. In Matei Candea (Ed.). The social after Gabriel Tarde: debates and assessments. London: Routledge, pp.145-62. “CIÊNCIA” SIM, “NATURAL” NÃO, SOCIAL What is so refreshing in Tarde (more than a century later!) is that he never doubted for a minute that it was possible to have a scientific sociology – or rather, an “ […]

LaSPA? (homônimos)

Em dezembro de 2016 coloquei “Laspa” no Google e descobri que a antiga página deste laboratório só aparecia, para mim, depois das páginas de cinco Spas: La Spa (spa canadense, com staff 100% feminino); La Spa Naturale (localizado no Paihia Beach Resort & Spa Hotel, em Paihia, Nova Zelândia); La Spa de Peñasco (localizado em Puerto Peñasco, México); La Spa […]

Reticulação em Moreno (1934)

MORENO, Jacob L. 1934. Who shall survive? A new approach to the problem of human interrelations. Washington, D.C.: Nervous and Mental Disease Publishing Co. O SOCIAL ESPONTÂNEO-NATURAL [W]e began to speculate over the possibility of a therapeutic procedure which does not center primarily in the idea of sublimation [como a religião e a psicoterapia] but which leaves man in the […]

O associacionismo da “física social” de Comte

COMTE, Autuste. 1978. Curso de filosofia positiva; Catecismo positivista. In: Os pensadores. (Trad.: Miguel Lemos) São Paulo: Abril Cultural. [1830-42, 1852] FÍSICA SOCIAL “Todos os seres vivos apresentam duas ordens de fenômenos essencialmente distintos, os relativos ao indivíduo e os concernentes à espécie, sobretudo quando esta é sociável. É principalmente em relação ao homem que esta distinção é fundamental. A […]

A noção de estrutura em etnologia (Lévi-Strauss 1952)

LÉVI-STRAUSS, Claude. 2012. XV. A noção de estrutura em etnologia; XVI. Pósfácio ao Capítulo XV. In: Antropologia Estrutural (Trad.: Beatriz Perrone-Moisés) São Paulo: CosacNaify, pp.397-487. [1952; 1956] XV. A noção de estrutura em etnologia (1952) ROUSSEAU (meta)FÍSICO SOCIAL As investigações que podem ser feitas a esse respeito não devem ser tomadas por verdades históricas, mas apenas por raciocínios hipotéticos e […]