Warhol, Picabia, Big Bands, Man Ray e os maquinismos desejantes de Deleuze e Guattari (2010 [1972])

Em um ótimo ensaio sobre o devir-máquina de Andy Warhol, Thierry de Duve (1989:10) mostra como “[d]esde que Delaroche, Champfleury ou Baudelaire expressaram o medo, inspirado pela fotografia, de que o pintor fosse substituído pela máquina, pintores modernos – os grandes, aqueles que merecem ser chamados de vanguarda – responderam com a manifestação de seu desejo de ser uma”, de […]

Lembranças a um espinosista, I. (Deleuze e Guattari 1997)

DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. 1997. 1730. Devir-intenso, devir-animal, devir-imperceptível. (trad. Suely Rolnik) In: Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol.4. São Paulo: Ed.34. PLANO DE CONSISTÊNCIA – PLANO DE COMPOSIÇÃO – NATUREZA – MULTIPLICIDADE DE MULTIPLICIDADES PERFEITAMENTE INDIVIDUADA – MÁQUINA ABSTRATA – PLANO DE EXTENSÃO – SECÇÃO DE TODAS AS FORMAS – MÁQUINA DE TODAS AS FUNÇÕES – PLANO FIXO – […]

Carros (Lévi-Strauss 2002 [1962]; e Guattari 1992)

LÉVI-STRAUSS (forças naturais) O índio americano que decifra um rastro por meio de índices imperceptíveis, o australiano que identifica sem hesitar as pegadas deixadas por um membro qualquer de seu grupo (Meggit 1961) não agem diferentemente de nós quando dirigimos um automóvel e percebemos com um simples golpe de vista uma leve mudança de direção das rodas, uma flutuação da […]