Etnometodologia (Heritage 1999)

HERITAGE, John C. 1999. Etnometodologia. In: Anthony Giddens; Jonathan Turner (orgs.). Teoria Social Hoje. (Trad. Gilson C. Cardoso de sousa) São Paulo: Editora Unesp, pp.321-92. [1987] GARFINKEL No curso desses estudos ele [Garfinkel] procurou separar a teoria da ação de sua preocupação tradicional com as questões motivacionais e recentrá-la nas maneiras cognoscíveis pelas quais, quer conscientemente, quer não, os agentes […]

Onde estão as massas ausentes? (Latour 1992)

LATOUR, Bruno. 1992. Where are the missing masses? The sociology of a few mundane artifacts. In: Wiebe E. Bijker; John Law (eds.). Shaping technology/building society: studies in sociotechnical change. Cambridge: The MIT Press, pp.225-58. O SILÊNCIO e a GLÓRIA das MÁQUINAS (Samuel Butler) (Latour 1992:225) PROGRAMA DE AÇÃO (script) A program of action is the set of written instructions that […]

Marx associacionista (Bryant 2010)

BRYANT, Levi R. 2010. Is Marx a Sociologist of the Social? Larval Subjects July 4th. “Marx seeks to explain society in the manner of a sociologist of associations rather than appeal to society to explain the world around us. The actants that Marx appeals to in this story are wage-labor, the money form, factories, trade routes, the availability of resources, […]

Educação e Sociologia (Durkheim 2013)

DURKHEIM, Émile. 2013. Educação e Sociologia. (Trad. Stephania Matousek) Petrópolis: Vozes. A educação, sua natureza e seu papel [1911] Natureza e método da Pedagogia [1911] Pedagogia e Sociologia [1902] :::::::::: INTRODUÇÃO: A OBRA PEDAGÓGICA DE DURKHEIM DURKHEIM INDIVIDUALISTA Se existiu um homem que foi um indivíduo, uma pessoa, com tudo o que o termo implica de originalidade criadora e resistência […]

Individuação coletiva e transindividual em Simondon (2005 [1958])

SIMONDON, Gilbert. 2005. L’individuation à la lumière des notions de forme et d’information. Grenoble: Jérôme Millon. [1958] CONSCIÊNCIA-ALMA como MEDIAÇÃO PSÍQUICA ENTRE DOIS DEVIRES CORPORAIS (reticulação: passado reticulado; presente reticulante; futuro latente) La conscience est ainsi médiation entre deux devenirs corporels, mouvement ascendant vers le présent, mouvement descentant à partir du présent. On pourrait dire que ce mouvement de devenir, […]

Combes in english, by Thomas LaMarre (2013)

PREFÁCIO LAMARRE, Thomas. 2013. Preface. In: Muriel Combes. Gilbert Simondon and the Philosophy of the Transindividual. (Trad. Thomas LaMarre) Cambridge: The MIT Press, pp. xiii-xviii. PONTO-E-VÍRGULA EM SIMONDON E COMBES (movimento do pensamento: “what it means to write processually”) [I]n her note on Simondon’s style in chapter 1, Combes remarks that, because the French language does not afford conjugations like […]

Reticulação no MEOT (Simondon 2008 [1958])

SIMONDON, Gilbert. 2008. Du mode d’existence des objets techniques. Paris: Aubier. [1958] Nas duas primeiras partes do livro, Simondon usa os termos “rede” e “reticulação” poucas vezes, sempre em sentido banal, nunca com carga conceitual. Um exemplo deste tipo de uso banal do termo é o seguinte REDE E CONCETIZAÇÃO A essência da concretização do objeto técnico é a organização […]

Reticulação em Combes (1999)

COMBES, Muriel. 1999. Simondon: individu et collectivité – Pour une philosophie du transindividuel. Paris: PUF. RETICULAÇÃO ÉTICA Numa tal ética, o sujeito se eterniza afirmando seu caráter relativo, isto é, relacional, inscrevendo o melhor que pode seus atos na rede dos outros atos. Mas essa inscrição não é uma simples integração, […] pois o poder de amplificação que define todo […]

Memória e reticulação (Carruthers 2011)

CARRUTHERS, Mary. A técnica do pensamento: meditação, retórica e a construção de imagens (400-1200). (Trad.: José E. Maiorino) Campinas: Editora da Unicamp. CENTELHA “Uma centelha potencial está fria na pederneira, e jaz oculta no aço, mas é transformada em chama quando o aço e a pederneira são batidos um no outro. De maneira similar, quando uma palavra obscura é reunida […]

Redes segundo Dupuy (1996)

DUPUY, Gabriel. 1996. Réseaux (Philosophie de l’organisations). Encyclopaedia Universalis 19. Paris, pp.875-82. IMPERATIVO Il faut aujourd’hui comprendre ce qu’est un réseau. (Dupuy 1996:875) POR QUE E COMO? Pourquoi et comment le terme “réseau” qui pendant près de vingt siècles a désigné un filet, un ouvrage formé d’un entrelacement régulier de fils ou de ficelles a-t-il échappé à son acception textile […]