Surfar sem morrer na praia (Foucault, Kittler e Mandelbrot, via Deleuze 2013 [1986], Winthrop-Young 2000 e Plant 1997))

Durante um levantamento bibliográfico para um projeto sobre a agência social do silício, me deparei com os últimos parágrafos do livro Foucault de Gilles Deleuze, quando este falou do silício em “máquinas de terceira geração”: Foi preciso que a biologia saltasse para a biologia molecular, ou que a vida dispersa se reunisse no código genético. Foi preciso que o trabalho […]